quinta-feira, 25/abril/2024
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Bloqueios no Nortão tem intervalos mas maioria dos postos continua sem combustível

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A Polícia Rodoviária Federal informou que caminhoneiros estão mantendo os bloqueios em 7 trechos da BRs 163 e 364 entre Rondonópolis (Sul) e Sinop (Norte). Lideranças do manifesto tentaram liberar carretas com combustível, em Rondonópolis, mas demais motoristas não estariam permitido. Em Nova Mutum, os organizadores do protesto liberaram a passagem de carretas entre o meio dia e às 16h. A estimativa é que cerca de 100 carretas carregadas com diesel, gasolina, etanol, ração, produtos alimentícios dentre outros seguiram em direção ao Nortão.

Em Lucas do Rio Verde, foi liberada a passagem de carretas com combustível por algumas horas. O mesmo ocorreu em Sorriso. Com isso, alguns postos em Sinop receberam esta tarde algumas cargas e outras devem chegar amanhã cedo. Boa parte dos 20 postos da cidade está fechada porque não tem produto para vender.

Mas não ainda não chegou quantidade considerável de diesel para abastecer as TRR – unidades que vendem direto para as fazendas que estão em plena colheita da soja. Muitas estão sem diesel para as colheitadeiras trabalharem.

Um diretor de posto em Sinop informou que a situação é preocupante porque a maioria das carretas dos postos e TRR está vazia, nas filas dos bloqueios em Cuiabá e outras cidades esperando para ir carregar em Alto Taquari (onde combustível chega por trem) e voltar para o Nortão. A situação é preocupante porque, na estimativa de alguns empresários, quando acabar o bloqueio ainda vai demorar uma semana para os postos em algumas cidades do Nortão estarem com estoques regularizados.

A justiça federal em Mato Grosso ordenou o fim do bloqueio e estipulou multas. Mas a ordem não está sendo cumprida. Oficiais de justiça devem ir para alguns trechos onde há manifesto para notificar as lideranças e ser cumprida a ordem do juiz Cesar Bearsi. Quem não obedecer pode levar multa diária de R$ 1 mil.

O governo federal mandou a Polícia Rodoviária Federal multar caminhoneiros, em todo o país, entre R$ 5 mil a R$ 10 mil por hora, caso descumpram a decisão.

No Estado, as principais reivindicações dos caminhoneiros não foram atendidas – reduzir preço do diesel e o valor do frete pago por algumas tradings do agronegócio chegar ao patamar da lista mínima estabelecida pelo governo estadual. O governo federal atendeu pedido para prorrogar parcelas de financiamentos de caminhões e, em alguns Estados, reduzir preço do pedágio.

Em instantes, mais detalhes

(Atualizada às 17:44hs)

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