quinta-feira, 18/abril/2024
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Taques se reúne com prefeitos e vereadores e anuncia repasses de R$ 15 milhões para Hospital Regional de Sorriso

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 O governador Pedro Taques reuniu-se, esta tarde, com prefeitos e vereadores de 15 municípios que fazem parte do Consórcio de Saúde Teles Pires e cidades da região, e informou que o governo estará repassando no próximo dia 2 os recursos correspondentes aos meses de novembro e dezembro para o Hospital Regional, que totalizam R$ 8 milhões. O repasse de janeiro, de R$ 3,9 milhões, foi feito hoje. Ainda esta semana devem ser liberados mais R$ 3 milhões. "O governador tem a chave do cofre mas não tem fábrica de dinheiro", disse Taques ao detalhar os impactos nas finanças do Estado devido a crise econômica. "Temos que fazer opções e estamos fazendo a opção pela saúde", acrescentou.

O secretário de Saúde, João Batista, disse que há comprometimento também de avaliar a aquisição de alguns equipamentos para agilizar os atendimentos e algumas reformas no hospital. Ele não mencionou prazos.

O prefeito de Sorriso, Ari Laffin, presidente do consórcio de Saúde do Teles Pires, disse que o posicionamento do governo de quitar os repasses atrasados também representa segurança para os profissionais do hospital e a população dos 15 municípios. "Saio feliz, agradeço aos prefeitos, às câmaras municipais, a Assembleia e ao governo que fica amparado em busca de soluções para graves problemas como este", disse.

O presidente da Câmara de Sorriso, Fabio Gavasso, disse que "o resultado deste encontro é positivo e temos que reconhecer este esforço do governador", disse, referindo-se as dificuldades econômicas que o Estado enfrenta." Também queríamos a reforma do hospital mas saímos daqui com avanços. O hospital vai continuar respirando", concluiu.

Cinco deputados estaduais também participaram do encontro, no Palácio Paiaguás. Foram feitos relatos das dificuldades operacionais do hospital em prestar diversos atendimentos devido a falta de pagamento dos fornecedores. Só casos de emergência e urgência estavam sendo atendidos. Também há casos de profissionais que estão há alguns meses sem receber.

O consórcio de saúde decidiu que só assumiria a gestão do hospital a partir do momento que o governo regularizasse os pagamentos das pendências.

(Atualizada às 22:43h)

 

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