sexta-feira, 29/março/2024
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Comissão de Educação em MT discute com segmentos a base curricular

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A Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto da Assembleia Legislativa, reuniu representantes de várias categorias da educação de Mato Grosso,para ampliar a discussão sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), projeto que se encontra em fase final de elaboração.

Wilson Santos, presidente da comissão, avalia que, apesar do processo para elaboração da BNCC já estar em fase final das discussões, é muito importante ouvir todos os envolvidos nos diversos segmentos da educação no estado. “Em Mato Grosso, não foram feitas as discussões como deveria, de forma profunda e permanente, mas estamos aqui para ouvir mais propostas e levá-las ao Conselho Nacional de Educação, para que possamos contribuir com a construção deste currículo comum, que valerá para todas as escolas do país, do Oiapoque ao Chuí”, disse.

A Base Nacional Comum Curricular faz parte do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2014, e está prevista para entrar em vigor a partir de 2016.  É ela quem vai definir quais são os objetivos de aprendizagem a serem considerados pelas escolas na hora de elaborar o projeto pedagógico e o currículo das aulas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. A Base Comum vai ser igual para todo o Brasil. Mas ela prevê espaços para inclusão dos conteúdos definidos pelas escolas e redes, de acordo com as particularidades das suas regiões.

Atair Rondon, representante de Mato Grosso no Conselho Nacional das Secretarias de Educação (Consed), considerou a importância deste debate de forma aberta para toda a sociedade, principalmente para os representantes das comunidades escolares. Segundo ele, isso permite discutir de forma ampla tudo aquilo que se faz necessário em termos de conteúdo para compor e qualificar os currículos bases para todas as escolas. “O foco inicial da Base é estabelecer aquilo que é essencial para o aprendizado e torná-lo igualitário em todo país, mas cada estado terá a possibilidade de se aprofundar em suas especificidades regionais para compor o currículo”, afirmou Rondon.

Estiveram pressentes representantes das secretarias municipais e estadual de Educação, Conselho Estadual de Educação, universidades,  sindicatos  e redes de ensino públicas e privadas.

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